domingo, 20 de dezembro de 2009

Os convites

O convite é um item importante a ser definido.
O convite é o primeiro contato que os convidados terão com o evento.
De acordo com a cor e o estilo do convite, os convidados receberão a imagem do estilo do casamento ou da festa.
O convite deve transmitir a personalidade e o estilo dos noivos, ou do aniversariante podendo combinar ou não com a decoração da festa.



Os estilos de convite variam entre os tradicionais, modernos, despojados e até rústicos. Vários detalhes podem personalizar o convite e deixá-lo criativo e charmoso, como fotos do casal ou do aniversariante, caricaturas, desenhos, fitas, rendas, laços, pedrarias, flores, transparência e até aroma.



Cronograma:

A escolha do convite deve ser realizada com no máximo quatro meses de antecedência, para que a entrega possa ser de dois a um mês antes da data do evento.





O tipo de papel:

Entre as opções estão os reciclados, nacionais, artesanais e importados, também pode ser adicionar uma textura ao convite, como casca de ovo, tela, antílope, barbante, lasca de madeira, linho, palha e muitos outros.




As cores:

A cores mais utilizadas são branco, verde musgo, vermelho, laranja, preto e o lilás.





A mensagem do convite:

A mensagem do convite transmite o sentimento do casal ao anunciar o enlace, ou a felicidade do  aniversariante em festejar mais um ano de vida, podendo ser uma frase, um poema ou um texto que faz parte da vida dos noivos ou da pessoa homenageada.




Não pode faltar o dia, a hora, o endereço da cerimônia e da recepção. Todos os convites devem ter um cartãozinho anexado com o nome dos noivos, ou aniversariante e a data e o nome do buffet. No caso de noivos, ou aniversariante que optem por fazer lista de casamento em lojas, os cartõezinhos indicando as lojas com lista e presentes disponíveis tb deve ser anexado ao convite.

O toque final é o lacre usado para fechar o envelope. Existem diversos lacres diferentes, como os artesanais, feitos com folha, canela e até pimenta, além dos tradicionais, em resina ou cera. O casal, ou aniversariante tb pode escolher um desenho, um símbolo, uma imagem ou até marcar as iniciais do nome no lacre.

O nome dos convidados pode ser escrito nos envelopes por um calígrafo, podem ser impressos diretamente no papel ou podem vir em um cartãozinho separado anexado ao envelope.




A entrega:

Os noivos, ou aniversariante nem sempre podem entregar os convites pessoalmente devido à falta de tempo. Mas o convite dos padrinhos e de familiares mais próximos, como pais e avós deve ser entregue pessoalmente e o restante pode ser enviado pelo Correio.


terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Cupcakes



O cupcake é um bolo pequeno, ou muffin que serve uma pessoa, geralmente vem em forminhas de papel ou alumínio.

No século XIX, os bolos passaram a ser cozidos frequentemente em copos ou xícaras individuais de cerâmica, e por isso ganharam o nome de bolo de copo, ou cupcake. O nome "cupcake" é dado todo o bolo pequeno que for do tamanho de uma xícara. O "cupcake" se refere a um bolo pequeno cujos os ingredientes sejam medidos pelo volume em vez do peso, usando um copo padrão-feito sob medida. São geralmente compostos de quatro ingredientes: um copo de manteiga, dois copos de açúcar, três copos de farinha, e quatro ovo, podem ser de bolo branco, chocolate, morango e são geralmente decorados com confeitos comestíveis.




Podem ser usados para substituir os famosos bem casados ou bem nascidos ou ainda podem ser servidos em festas de aniversário infantil ou até mesmo substituindo as lembrancinhas.

Há até mesmo, bolos de casamentos feitos de cupcake!




Uma nova tendência que veio pra ficar!


Nova tendência em ensaio fotográfico


"Trash the Dress" é uma proposta de ensaio fotográfico de casamento em que não existe preocupação com o vestido. A noiva pode rolar na areia, entrar na água, deitar no chão, enfim, ficar bem à vontade para a sessão de fotos, que acontece dias depois da cerimônia ou da lua-de-mel.


Pela tradução literal, "Trash the Dress", de origem norte-americana, seria "jogar o vestido no lixo", porém a versão da proposta adotada no Brasil não costuma ser radical ao ponto de não sobrar nada do modelito.




O "Trash The Dress" exige uma certa ousadia tanto da noiva quanto do noivo, que também participa das fotos com a roupa usada no casamento, por isso quem topa fazer o ensaio precisa estar disposto a se soltar.

O local escolhido para o ensaio deve permitir ambientes variados e inusitados. Uma praia com mata, por exemplo, ou uma fábrica abandonada com um lago por perto. O elemento água é importante, pois, em geral, o "Trash The Dress" termina com o vestido molhado.




Quem prefere um ensaio mais delicado ou não quer molhar o vestido pode aderir a uma versão "mais light": o "The Day After", esse estilo é muito comum na Europa. No 'Trash The Dress' americano, a noiva destrói o vestido, mas com glamour, num ambiente dramático e com água. Já no 'The Day After', o casal é fotografado depois do casamento num local que combine com seu estilo.

O resultado final do "Trash The Dress" e do "The Day After" costuma ser apresentado num álbum de fotos separado, complementar ao álbum de casamento, em formato de fotolivro. Quem já casou mas ainda guarda o vestido de noiva também pode aderir à ideia.



domingo, 29 de novembro de 2009

Tradições diversas de casamento


Nomes na barra do vestido da noiva

Existe uma tradição baiana que diz que ter o nome bordado na barra do vestido de noiva de uma amiga atrai casamento. A tradição é que as amigas que estiverem com o nome na barra do vestido da noiva, se casarão em breve.




Alguma coisa nova, alguma coisa velha, alguma coisa azul e alguma coisa emprestada

Com origem nos Estados Unidos, diz a tradição que a noiva deve usar algo velho, algo novo, algo emprestado e algo azul no dia do casamento.
O item velho simboliza a transição na vida da noiva, de solteira para casada e remete à família. Muitas noivas usam o vestido de noiva que foi da mãe ou da avó, o véu ou uma jóia de família.
A peça nova se refere ao futuro da noiva a partir daquele momento. Sapatos ou acessórios novos podem dar um toque de feminilidade e glamour.
O objeto emprestado pode ser de uma amiga ou de algum familiar que tenha um casamento feliz e duradouro. Diz a tradição que esta alegria será repassada adiante.
O elemento azul é sinônimo de fidelidade e pureza no amor. Pode ser uma fita amarrada na lingerie, uma cinta-liga azul ou uma jóia nesta cor.



Flor na lapela do noivo, do pai e dos padrinhos

A flor na lapela do noivo, do pai e dos padrinhos, geralmente é um cravo. Ela simboliza a afeição e carinho da noiva pelos parentes e amigos mais próximos. Os padrinhos geralmente usam a flor em tom avermelhado, enquanto o pai e o noivo costumam usar cores claras, como o branco. A lapela do noivo pode ser a mesma do buquê da noiva ou ainda combinar com a decoração.

domingo, 22 de novembro de 2009

A tradição dos bem casados



Oferecer uma lembrança significa agradecer a todos que compartilharam com vocês o seu momento mais importante. Uma lembrança é mais do que um gesto carinhoso de agradecimento - é uma maneira dos noivos compartilharem sua alegria com seus parentes e amigos.

Segundo a tradição bíblica, Deus criou o homem, Adão, e depois a mulher, Eva. Em seguida, uniu-os como se fossem uma só pessoa. O bem-casado resume simbolicamente essa união, o encontro de dois seres distintos que se completam. Simples e saboroso, consiste em unir, com doce de leite, duas bolachas de pão-de-ló que depois são passadas em banho de água-com-açúcar.

É a lembrancinha favorita das noivas e dos convidados, seu sabor é apreciado por quase todos que não se contentam em levar um só, por isso, deixem seus convidados bem a vontade (compre no mínimo 3 para cada convidado). Coloque-os a disposição na saída para os convidados poderem se servir antes de deixar a festa.

A leveza da massa, o saboroso recheio e a criatividade na apresentação, fazem dos bem-casados a recordação ideal para a sua festa. Inovações desse doce, como bolo de nozes com recheio de ovos moles, também têm sido usados e são absolutamente deliciosos.

Além de irresístivel, com eles você pode conseguir dar toques belíssimos à sua festa. Abuse da imaginação para bolar lindas embalagens, assim, os bem-casados poderão embelezar sua festa servindo como pequenos detalhes decorativos.

A tradição do bolo de casamento



O bolo de casamento começou a ganhar popularidade a partir do século XIX. Para a maioria das pessoas o bolo de casamento era apenas um simples bolo de creme gelado com um só andar e sem enfeite algum. Para a realeza, os bolos tinham muitos andares e eram usados para alimentar os muitos convidados nas festas de casamento. Dizem que quanto mais andares o bolo tinha, mais ricos eram os anfitriões.


Os Bolos de Casamento e as Tradições


Segundo um antigo conto de noivas, a mulher solteira que dormisse com um pedaço de bolo de casamento embaixo do seu travesseiro teria doces sonhos do dia do seu casamento.

Muitos casais guardam o último andar do bolo de casamento no freezer e quando completam o primeiro aniversário de casamento eles tiram o bolo do freezer, descongelam e o comem para celebrar a data. O problema é que o gosto do bolo não chega nem perto comparado ao do dia do casamento!




O corte do Bolo de Casamento


O corte do bolo é uma parte muito importante da festa de casamento. Os noivos cortam o primeiro pedaço de bolo e recebem os aplausos de seus convidados enquanto o fotógrafo do casamento registra o momento. O casal quase sempre pega um pedaço de bolo e serve um ao outro, mas há alguns casais que preferem, num ato de alegria, esmagar seus pedaços de bolo nos rostos uns dos outros. É sempre bom decidir este procedimento antes do casamento, pois a maioria das noivas não vai querer ter sua maquiagem arruinada por uma “bolada” no rosto!

O bolo cenográfico também é muito utilizado, neste caso o corte é simbólico e o bolo é servido aos convidados em pratinhos vindo diretamente da cozinha.

 



Tipos de Bolos de Casamento

Os bolos de casamento podem ser decorados em diferentes formas, cores e sabores. O casal pode decidir servir para seus convidados bolos redondos tradicionais ou então bolos retangulares, com vários andares, ou separados, quadrados, decorados como caixas de presente, intercalados com vidro e flores. Devido aos diversos modelos de bolos de casamento disponíveis hoje, é ideal que você veja e compare vários estilos antes de tomar sua decisão.

sábado, 7 de novembro de 2009

A tradição da chuva de arroz e novidades

    

    A tradição de jogar arroz sobre os noivos no final da cerimônia de casamento vem de um ritual chinês. Há mais de 2.000 anos antes de Cristo, os chineses já consideravam o grão como símbolo de fartura, frutificação e prosperidade.
    Acreditava-se que comer arroz e outros grãos garantia saúde, riqueza e felicidade.
    Lançar arroz nos noivos, exprimia o desejo de fertilidade para o casal.
    O costume teve origem na China há mais de 2 mil anos antes de Cristo. No casamento de sua filha, um Podersoso Mandarim quis dar prova de fartura e ordenou que a cerimônia fosse realizada sob uma “chuva” do cereal.
    Lenda ou realidade, o fato é que o costume não foi extinto, e continua firme e forte em nossa cultura, e a maioria das noivas faz questão da chuva de arroz.
    Por isso, os convidados atiram mãos cheias de arroz aos recém-casados, para desejar que tenham vida próspera e muitos filhos.
    Há disponíveis no mercado arroz em formato de coração, de biscuit e coloridos.



    A chuva de arroz pode ser organizada na saída da igreja por um túnel feito com os padrinhos e madrinhas, ou pode ser deixado um saquinho de arroz de tulê amarrado com fita em cada assento dos convidados, para que todos participem.
    Os noivos também podem optar por uma chuva de pétalas de rosas que causa deslumbramento entre os convidados e deixa o clima ainda mais envolvente e romântico.



    As bolinhas de sabão são perfeitas para cerimônias realizadas ao ar livre por dar um toque a mais de descontração. Personalize o rótulo usando as mesmas cores do convite de casamento para que fique mais charmoso e delicado. As embalagens podem ser entregues às crianças que fizeram parte do cortejo ou destribuído entre os convidados.


  
    Há ainda as velas com pavio mágico ou show de fogos que são mais adequadas para cerimônias realizadas durante a noite devido ao brilho das chamas.



    Se o casamento for ao ar livre pode-se optar por soltar balões cheios de gás hélio, uma opção muito bonita!




    A escolha deve ser feita de acordo com o perfil dos noivos, o local e horário da cerimônia para que tudo fique em perfeita harmonia!

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

A tradição do buquê de noiva



     A tradição do buquê é um símbolo da vida, pois está ligada à fertilidade (já que as flores são os órgãos reprodutivos das plantas).
     Para os antigos gregos e romanos, o buquê era feito com uma mistura de alho, ervas e grãos. Esperava-se que o alho afastasse maus espíritos e as ervas ou grãos garantiam uma união frutífera. Os antigos romanos costumavam atirar flores no trajeto da noiva, pois acreditavam que as pétalas fariam a noiva ter sorte e dar carinho ao marido.
     Na Europa, durante a Idade Média, os arranjos começaram a tornar-se mais sofisticados, com o aparecimento de flores exóticas.
      Na época Vitoriana, era impróprio declarar abertamente seus sentimentos, criou-se então a "Linguagem das Flores" para demonstrar suas intenções sem falar uma palavra sequer. Os buquês passaram a ser escolhidos por causa do significado das flores.
     Na antiga Polônia, acreditava-se que, colocando açúcar no buquê da noiva, seu temperamento se manteria "doce" ao longo do casamento.
     Antigamente havia o hábito de guardar o buquê sob uma redoma de vidro, exposto sobre algum móvel na sala ou na cômoda do quarto.
     Hoje em dia, essa prática ainda é utilizada, bem como a técnica de desidratação das flores para que o buquê possa ser guardado como lembrança do grande dia.

domingo, 1 de novembro de 2009

A história do vestido de noiva




     A história do vestido de noiva está ligada à própria origem do casamento, que surgiu com o objetivo de legalizar uma unidade familiar, seja para a legitimação dos filhos e da herança, o estabelecimento de alianças entre famílias e clãs ou a reunião e troca de bens e riquezas.
     De início, as cores eram variadas, contanto que os vestidos fossem suntuosos, luxuosos. Até porque o casamento era visto como um arranjo comercial e o vestido da noiva servia justamente para mostrar à sociedade que as famílias tinham posses. Os vestidos podiam ser de qualquer cor, inclusive muito se usou vermelho em épocas mais remotas, como na Idade Média (entre 476 d.C. e 1453 d.C.) e em culturas diferentes, como no Japão, Índia e China. A discrição nem sempre foi sinônimo de bom gosto na moda, tanto que a noiva romana, por exemplo, podia usar um véu vermelho escuro, quase em tom de vinho, sobre uma túnica amarela cor de açafrão. Na Grécia antiga, as mulheres usavam cores escuras, inclusive estampados.
      Já o preto predominou na alta Renascença (século XVI), entrando no período barroco (século XVII).Foi a época em que a Espanha ganhou primazia nos costumes europeus, e a cor mais propícia para se apresentar em uma sociedade extremamente religiosa, inclusive para as noivas, era o preto.
     Sobre a origem do vestido branco, não há consenso. Registros indicam que a rainha Mary Stuart, da Escócia, foi pioneira e aderiu ao branco no século XVI. Uma das explicações para a escolha foi que Mary Stuart fez uma homenagem à família Guise, de sua mãe, que tinha a cor branca no brasão.
     Outro relato é sobre o casamento da rainha Maria de Médici, da França, no século XVII. Natural da Itália, Maria usou uma vestimenta branca, com detalhes dourados e com decote quadrado, causando rebuliço na corte francesa e apesar de ser de tradição católica, ela se rebelou contra a estética religiosa que indicava o uso de cores escuras, geralmente preto, e vestidos fechados até o pescoço. Michelangelo atribuiu o branco do vestido de Maria de Médici à pureza da moça, que tinha apenas 14 anos.
     Mas o amor romântico faz com que muitos atribuam a origem do vestido de noiva branco à rainha Vitória, da Inglaterra, no século XIX. Isso porque ela foi uma das primeiras nobres a se casar por amor e em um esplendoroso traje, com vestido e véu brancos e sem coroa, o que também foi inédito.
     Por ser uma rainha, foi ela quem pediu o marido, o príncipe Albert, em casamento. Depois que o marido morreu, a rainha Vitória só usou preto, por isso se associa a época vitoriana a essa cor.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

A origem do véu de noiva



     A origem do uso do véu vem da antigüidade quando era usado como parte do vestuário feminino, principalmente pelas mulheres da nobreza, pois sua pele devia ser clara. As camponesas tinham a pele escura curtida pelo sol. A função do véu era proteger os cabelos e a pele do rosto e pescoço contra danos causados pelo sol e pelo vento.
     O uso do véu da noiva era um costume da antiga Grécia e que foi criado para proteger a noiva de mau olhado e também de outros possíveis admiradores.
    Na Idade Média, o uso do véu entre as mulheres dos povos Anglo-saxões se dava apenas entre as mulheres casadas, e jovens solteiras não podiam usá-lo.
    No Cristianismo, o véu tem significado religioso pois aparece em todas as representações de Maria, Mãe de Jesus Cristo. O uso do véu na igreja católica era comum antes da década de 1960, e ainda é utilizado por  diversas religiões.
    O véu da noiva também está ligado a mitologia, pois Ishtar, a antiga Deusa do Amor, surgiu das profundezas e os vapores da terra e do mar cobriram-na "como um véu ".

     Hijab (véu), quer dizer, em árabe, 'o que separa duas coisas'. O véu da noiva significa separar-se da vida de solteira, para entrar em uma nova vida; a de esposa.
    O véu dá a noiva uma aura angelical, quase divina, por isso é considerado símbolo da pureza e foi incorporado ao traje da noiva, devendo então ser sempre no tom branco. Historicamente, as noivas usavam o véu caindo sobre as costas no dia do matrimônio como prova de virgindade e da cor branca para ressaltar a pureza.
     Pelo fato de apenas as mulheres virgens poderem usar o véu, essa idéia permanece até os dias de hoje e faz parte dos costumes, portanto a noiva que casa-se pela segunda vez não deve usar véu na cerimônia de casamento.
     Os primeiros véus feitos de tule de seda datam do século XIX.
     Segundo os judeus o motivo pelo qual o rosto da noiva é coberto antes e durante a chupá é que este é um momento tão especial que atrai a Presença Divina e Ele fica literalmente pairando sobre o semblante da noiva. Este é o motivo pelo qual muitas pessoas pedem para a noiva pensar neles durante a chupá, pálio nupcial, pedindo por sua saúde ou para terem filhos, etc.
     Mas os judeus dizem que não se deve  olhar para Deus diretamente tal qual Moshê Rabênu (Moisés) falou com Ele na sarça, no deserto. Assim sendo, as pessoas mais religiosas realmente colocam um véu mais opaco ou cobrem totalmente o rosto da noiva. Outras pessoas colocam um véu apenas simbolicamente. Ao conhecer o verdadeiro motivo de cobrir a noiva, certamente não será tão difícil usar um véu um pouco mais espesso.
     No casamento judeu a noiva usa um véu durante a cerimônia. A tradição tem origem na história de Rebeca que se cobriu com um véu, quando viu e aproximou-se do futuro marido, Isaac. (Gênesis 24:65)
     Quase todas as superstições relativas ao dia do casamento têm a ver com a crença pagã de que a noiva era um alvo preferencial dos maus espíritos. Para que estes não a reconhecessem, a noiva escondia o rosto com panos e fazia-se rodear de mulheres vestidas de modo idêntico. Esse costume deu origem ao véu de noiva e ao cortejo de damas de honra.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

A origem da aliança




História

    O anel ou aliança surgiu entre os gregos e os romanos, vindo de um costume hindu de usar um anel para simbolizar o casamento. Os romanos acreditavam que no quarto dedo da mão esquerda passava uma veia, a veia d'amore, que estava diretamente ligada ao coração,costume carregado culturalmente até os dias de hoje.
    No início a aliança era tida como um certificado de propriedade da noiva, ou de compra da noiva, indicando que a mesma não estava mais apta a outros pretendentes. A partir do século IX a igreja cristã adotou a aliança como um símbolo de união e fidelidade entre casais cristãos.
     Muitas crenças nasceram então, como exemplo o fato de que os escoceses dizem que a mulher que perde a aliança está condenada a perder o marido.

Composição

     Os anéis podem ser produzidos com a fusão de material metálico, geralmente precioso como ouro e prata, podendo fundi-los numa mesma peça, e podem ser compostos por diferentes materiais como pedras preciosas ou semelhantes.

Aliança no casamento

      Os anéis de casamento são usados pelos noivos na cerimônia de casamento religioso ou civil, em diversas culturas. Costuma-se fazer a troca dos anéis no momento final desta cerimônia. Os noivos colocam no dedo da mão esquerda os anéis, simbolizando assim a união matrimonial.

Aliança de compromisso

      No Brasil o anel de compromisso ou aliança de compromisso é um anel de prata utilizado por casais de namorados para demonstrar fidelidade e seriedade do namoro.
     Alguns casais, após completar certo tempo de namoro, optam por trocar alianças de prata, conhecidas como alianças de compromisso ou anéis de compromisso. É uma forma de demonstrar que o namoro é sério, embora no momento ainda não tenham a intenção de se casar.
      A aliança do homem tem o nome da mulher e a data do início do namoro gravada e vice versa. Alguns preferem gravar os dois nomes em ambas, seguidos da data.
     Alianças de compromisso são usadas no dedo anelar da mão direita e, na ocasião do noivado, substituídas pelas alianças de noivado, geralmente em ouro, que podem ou não ser as mesmas alianças utilizados na troca de alianças durante a cerimônia de casamento. Podendo ser gravadas com os nomes e posteriormente com a data de casamento, caso sejam utilizadas para o enlace matrimonial, ou com os nomes e a data do noivado, caso sejam substituídas na ocasião do enlace matrimonial.

     Seja como aliança de compromisso, aliança de noivado ou de casamento, as alianças devem ser escolhidas por ambos os noivos, e seguirem seu gosto e estilo, independentemente de modismos ou convenções.

      A aliança significa compromisso e fidelidade, mas acima de tudo a troca de alianças simboliza o amor e a união do casal.